Representante do festival de criatividade no Brasil pretende discutir categorias, auxiliar nas inscrições e atrair anunciantes
A primeira medida é a criação de um processo que irá auxiliar as inscrições das agências. “Em Radio Lions, por exemplo, havia muito material com tradução mal feita. "Iremos indicar bons fornecedores para que isto não ocorra mais”, exemplifica Fábio Costa, diretor de Mercado Anunciante e responsável pela operação do festival no País.

O Estadão irá implementar também um fórum de discussões em cima de cada uma das categorias, com a presença dos jurados da área. A ideia é indicar o que pode ser feito para melhorar o rendimento em cada uma delas.
A primeira medida é a criação de um processo que irá auxiliar as inscrições das agências. “Em Radio Lions, por exemplo, havia muito material com tradução mal feita. "Iremos indicar bons fornecedores para que isto não ocorra mais”, exemplifica Fábio Costa, diretor de Mercado Anunciante e responsável pela operação do festival no País.
O Estadão irá implementar também um fórum de discussões em cima de cada uma das categorias, com a presença dos jurados da área. A ideia é indicar o que pode ser feito para melhorar o rendimento em cada uma delas.
O veículo quer ainda atrair os anunciantes brasileiros para o evento. Neste ano, apenas 5% dos 855 delegados brasileiros eram anunciantes, face a média mundial de 15%. Uma das ideias é que eles entendam a importância estratégica de prêmios em categorias como Titanium&Integrated e Creative Effectiveness, inclusive auxiliando as agências nas inscrições.

De acordo com Costa, Festival pretende implementar sistema
de check-in nos seminários
Por fim, o Estadão quer aproximar-se de entidades setoriais da publicidade, como ABA, ABEMD e AMPRO e outras que representem segmentos da economia, como telecomunicações, para que elas possam se envolver mais com o evento. “Neste caso, o trabalho feito em Design pela Abedesign é um exemplo para todos”, afirma, referindo-se à política de subsídio de inscrições levado a cabo pela entidade.
Costa participou de uma reunião exclusiva com o CEO de Cannes, Philip Thomas, para discutir o rendimento do País. Em outubro, todos os delegados se reúnem para analisar os problemas e trazer soluções. Algumas das questões que está na mira é o excesso de filas nos principais seminários. Uma das ideias que deverá ser colocada em prática é a criação de um sistema no qual as pessoas farão um check-in na entrada do evento, garantindo sua participação na palestra. Segundo ele, a lotação experimentada pelo público em 2011 é uma preocupação para os organizadores do evento.
O executivo divulgou alguns dados referentes ao Festival deste ano. O Brasil foi, pela primeira vez, o segundo com maior número de inscrições – 9% do total, à frente de Alemanha e Reino Unido, com 7%. Estados Unidos vieram à frente com 14%. No que tange aos Leões, o Brasil foi apenas o quarto, com seus 65, atrás dos 140 de Estados Unidos e 79 de Alemanha e Reino Unido. “Os anglo-saxões vão muito bem em Film e Cyber, enquanto o Brasil se destaca em Press e Outdoor. Já a Alemanha teve um grande resultado em Design”, analisa Costa.
Fonte: www.meioemensagem.com.br
Feito por: Mariana Barrios


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